As formigas pequenas desenvolvem-se por metamorfoses completas, passando por um estado larvar equivalente à lagarta dos outros insectos e pelo estado de pupa. A larva não tem pernas e é alimentada pelas obreiras por um processo chamado trofalaxia, no qual a obreira regurgita alimentos por ela ingeridos e digeridos. Os adultos também distribuem alimento entre si por este processo.
As formigas comunicam através de feromonas e esses sinais de mensagens são mais desenvolvidos na espécie das formigas que em outros grupos de himenópteros. Quando uma obreira encontra comida ela deixa um rasto no caminho de volta para a colónia, e esse é seguido por outras formigas que reforçam o rasto quando elas voltam à colónia. Quando a comida termina, as trilhas não são remarcados pelas formigas que voltam e o cheiro se dissipa.
Como outros insetos, as formigas sentem o cheiro com longas e finas antenas. As antenas têm como cotovelos ligados ao primeiro segmento alongado; e visto que vêm em pares-como visão binocular ou equipamento de som estereofónico elas obtêm informações sobre direcção e intensidade. Quando duas formigas se encontram, tocam as antenas e as feromonas que estiverem presentes fornecem informação sobre o estado de alimentação de cada uma, o que pode levar à trofalaxia, ou seja, uma delas regurgita a comida para a outra. A rainha produz uma feromona especial que indica às obreiras quando devem começar a criar novas rainhas.
As formigas atacam e defendem-se mordendo ou picando, por vezes injectando compostos químicos no animal atacado, em especial, o ácido fórmico.